5 HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO MAIS EMOCIONANTES DO ESPORTE:

5 HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO MAIS EMOCIONANTES DO ESPORTE:

O QUE NÃO PODE FALTAR PARA UM CICLISTA: Lendo 5 HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO MAIS EMOCIONANTES DO ESPORTE: 5 minuto Próximo Ciclismo: tudo que você precisa saber sobre o esporte

5 Histórias de Superação Mais Emocionantes do Esporte:

O esporte é um símbolo de superação, de ir além dos próprios limites. E não estamos falando apenas de quebrar recordes mundiais, mas de vencer diariamente consigo mesmo. Já se perguntou como alguns atletas conseguem transformar adversidades em triunfos?

A própria ONU destaca que "o esporte pode mudar o mundo" e até considera como “um direito fundamental e uma poderosa ferramenta para fortalecer os vínculos sociais e promover o desenvolvimento sustentável, a paz, o bem-estar, a solidariedade e o respeito”.

 

Acidentes Superados

A seguir, apresentamos cinco exemplos de como um acidente não foi capaz de derrubar o espírito de superação do ser humano. Tudo parecia indicar o fim de carreiras que tinham acabado de começar ou que estavam em seu auge, e, no entanto, nenhum deles se rendeu. Na verdade, conseguiram ultrapassar limites que talvez nunca tivessem imaginado.

 

Bethany Hamilton: Coragem nas Ondas

Bethany Hamilton, uma surfista havaiana, perdeu o braço esquerdo aos 13 anos como consequência de um ataque de tubarão. A jovem perdeu 60% de sangue e quase não sobreviveu. No entanto, foi operada a tempo e mal podia esperar para voltar ao mar para curtir novamente a sua paixão.

Surfar com um único braço não seria uma tarefa fácil, já que ela teria que aprender a nadar novamente sem um apoio. Mas Bethany treinou tanto que até conseguiu ganhar uma competição, onde esteve entre as 50 melhores do mundo na modalidade. O cinema imortalizou sua história em Soul Surfer - Coragem de Viver, um filme baseado no livro de sua autoria.

 

 

Rafaela Silva: Do Campo de Treinamento ao Ouro Olímpico

Única judoca brasileira a ser campeã olímpica e mundial, Rafaela Silva começou no judô com o objetivo de parar de brigar nas ruas. Quando entrou para o projeto em 2000, Rafaela tinha apenas oito anos. Aos 16, se tornou campeã mundial júnior e, aos 20, disputou seus primeiros Jogos Olímpicos.

Em 2012, nas oitavas de final dos Jogos Olímpicos, foi desclassificada por causa de um movimento ilegal, o que fez com que suas redes sociais fossem enxurradas de comentários racistas e depreciativos.

Com 21 anos, trouxe para o Brasil a primeira medalha de ouro do judô feminino no Campeonato Mundial Sênior. Três anos depois, conquistou a medalha de ouro olímpica nos Jogos do Rio, entrando para a história como uma das maiores judocas brasileiras de todos os tempos.

 

 

Dani Molina: Superação Além das Expectativas

Dani Molina dedicou toda a sua vida ao esporte. Começou a nadar com apenas três anos e sempre esteve ligado a práticas esportivas. Aos 22 anos, sofreu um acidente de moto que o levou a perder a perna direita, abaixo do joelho.

Catorze operações depois e após um ano de recuperação, ele conseguiu andar novamente. Quando parecia que era o momento de deixar a prática esportiva, decidiu exatamente o oposto: era o momento em que mais deveria se esforçar.

Dani Molina voltou a nadar e também retomou o esqui aquático e o windsurf. Seu empenho foi tão grande que chegou a competir nos Jogos Paraolímpicos de Atenas de 2004 e, em seguida, tornou-se campeão de triatlo.

 

Verônica Hipólito: Lutando Contra o Impossível

Nascida em São Bernardo do Campo, Verônica sempre amou o mundo dos esportes desde criança, praticando vários desde pequena. Aos 12 anos, precisou retirar um tumor no cérebro, o que a impediu de fazer atividades de alto impacto. Foi então que decidiu focar no atletismo.

Aos 14 anos, Verônica teve um AVC que paralisou o lado direito do seu corpo, mas encontrou no atletismo uma forma de voltar a andar, durante a fase de reabilitação. Posteriormente, Verônica ainda precisou tirar 90% do seu intestino grosso e passou por mais duas cirurgias no cérebro por conta de tumores na região.

Apesar de todos esses percalços, ela participou de diversas competições esportivas, ganhando várias medalhas e construindo uma das maiores histórias de superação de atletas paralímpicos do país.

 

 

Anthony Nesty: O Ouro do Pequeno Suriname

Nascido no Suriname, o menor país independente da América Latina, Anthony Nesty nunca teve condições de contar com infraestrutura e bons instrutores para treinar natação quando criança.

Apesar disso, era um nadador promissor e conseguiu acesso a um treinamento de elite aos 17 anos, o que o levou a participar das Olimpíadas de 1984.

Com seu destaque nos Jogos, Anthony foi convidado para estudar e treinar nos Estados Unidos, evoluindo muito ao longo dos anos e se tornando o único nadador do seu país a conquistar uma medalha de ouro em Jogos Olímpicos.

 

Gostou de conhecer algumas histórias para se inspirar? Então, não deixe que os problemas no caminho o levem a desistir. Assim como esses atletas, a perseverança e a força de vontade farão com que você mesmo conquiste suas próximas medalhas!

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